Comentário sobre Robert Frost
Um belo dia um vento frio irá lhe contar algo daquilo que você deixou de lado, amigo. Procure ter calma ao se dar conta de ter decidido seguir por onde a grama parecia menos rala. É razoável pensar que esse caminho talvez seja o menos procurado, afinal quem não quer exclusividade? Mas seriam sinais confiáveis? E se os demais viajantes caminharem descalços?
3 comentários:
Tsc, tsc, invocada você, hein? Não tenho tanta certeza de que o seu bye-bye é pra sempre, mas enfim, estou feliz, pois sei que ganhei uma leitora assídua. Só me ressinto mesmo é dessa linguagem rebuscada, cheia de vícios acadêmicos que você parece comungar. Parabéns se você estuda ou lê, como querem alguns, 'bastante'. Eu acho é pouco.
A respeito de não enxegar no poetinha Vinícius algo que você enxerga, lamento, mas não tenho visão de raio-x. Não queria polemizar assim, gosto é gosto (mal gosto lamenta-se) mas realmente não o acho lá essas coisas mesmo. Pode (e foi) bom letrista, mas poeta, poeta mesmo, que lida com uma linguagem enxuta de "espinhas e medulas", sinto muito, mas o acho um diluidor.
Quanto a Hilda Hilst, simplesmente a amo, mas não sei de onde você a tirou nesse contexto. Radicalmente diferente do amorzinho água-com-açúcar do sonetista. Não misture as coisas, é só o que peço. Todos temos caprichos ou traumas de infância, e o seu é o Vini (e talvez o Chico, como toda estudante de letras um dia o adorou, rsrs). Mas existe uma coisa, e que você deve conhecer muitíssimo bem com esse seu linguajar, chamado 'cânone'.
Quanto a ser jornalistazinho recém formatado, não misture as coisas, beibe, é o que lhe peço mais uma vez. E se quiser além disso debater, dê a cara pra bater. Tenho certeza que seu nome não é fulana, beltrana ou 'anônima'.
OBS: sobre mais uma das críticas infundadas que você dirigiu ao meu texto, minha querida interlocutora grotesca, gostaria de colocar que me espanta não o fato de ela ter sido mulher e escrever bem, mas o de escrever bem numa época de tantas Cecílias Meireles e poetinhas grassando na cena literária com seus floreios verbais, dos quais você parece gostar. Leia ela primeiro e depois venha fazer críticas. Eu li Vinícius, e devo até ter gostado já, mas mesmo assim li. Você não leu e não sabe do que estou falando. Não quero me gabar com isso dizendo que eu a li e você não, que leio mais que você e essas disputas 'comezinhas' que você parece incitar. Não sei se foi impressão minha, mas achei muito cheia de raiva seu protesto, demasiado feminista, casquinha de ferida. Querida, não perca seu tempo destilando tanto ódio, invista-o em letras que valham a pena. Não os gaste comigo, pobre 'crítico', como você parece querer me taxar. Você está ensaiando sua tese aqui no comments do meu blog? Por acaso já teve um namorado jornalista que te deu um pé? Por favor, não vá ficar projetando isso em desconhecidos, por favor...
Geeeente que bafo isso aqui, rs. E aí, amigo, tudo bom?
Finalmente foi visitar meu blog? Ainda bem que eu tinha postado um txt q eu considero bom.
Eu ando meio em crise, por isso não tô escrevendo muito sobre música lá. Comecei a me aventurar no cinema, ui. Mas longe de literatura, ainda, tô até com vergonha do meu perto do seu rs.
E como está o inglês? Não estou indo pois estou fazendo um curso de Jornalismo Cultural organizado pela Revista Cult, acaba esta semana. este curso é um dos motivos que eu ando em crise, mas não cabe aqui apontar quais são.
Já estou com saudade, amigo, bjos!! (ah já atualizei rs)
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