Complexo de Dona Flor
É oito ou oitenta: se a vida é um romance do Jorge Amado, ou somos malandros ou somos farmacêuticos, podendo oferecer a essas flores tão somente nossa paixão ou nossa amizade, respectivamente. Ainda segundo essa oposição, podemos feri-las ou respeitá-las; educá-las ou sermos educados; sermos amados ou amáveis. Mas por que nunca as duas coisas juntas? Como saber? Na dúvida entre o que elas desejam ou precisam, a tática do "morder & soprar" seria a saída?
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